quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Monostatos quer cozer e fritar o Papageno e a Pamina ao almoço



Papageno e Pamina: Vá, depressa, vamos lá, vamos rápido sair daqui,
                                    A correr ter com Tamino,
                                    Antes que nos vejam e descubram já.
                                    A correr ter com Tamino,
                                    Antes que descubram que fugimos, que fugimos…

Monostatos: Apanhei-vos, apanhei-vos, apanhei-vos, Ah! AH!
                       Já daqui não saem! Vocês pensam que me enganam.
                       Vou cozer-vos, vou fritar-vos, vou comer-vos ao almoço!

 Papageno e Pamina: Ah! Que azar, azar o nosso.

Monostatos: Tragam as correntes já!

Papageno: Espera aí! Espera aí! Uma ideia genial! Vou usar os nossos sinos,
                   Vamos ver se funcionam.Vamos pô-los a tocar.

Monostatos: Isto é muito estranho, já não sei que fazer, eu só quero cantar:
                     La la la la la la la. Não consigo ser parvo e fazer-vos mal.
                     Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá.
                     Estes si nos tão belos só me fazem rir.
                     Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá.





 Na última aula antes do Natal aprendemos o último coro do primeiro acto. Agora este acto está mesmo todo sabido. Para comemorar gravámos duas cenas muito diferentes. Esta corresponde à perseguição da Pamina e do Papageno pelo Monostatos. Os nossos Papagenos (o Zé, o Ivo e o João Pedro), as Paminas (a Joana e a Bárbara) e o Monostatos (Mário) foram os solistas e toda a turma cantou o papel dos soldados do Monostatos enfeitiçados pelos sinos.

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